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Soja e trigo continuam em alta no ParanáMariana RamosO valor da saca de 60 kg da soja, nesta terça-feira (12), registra alta tanto no interior do Paraná quanto no litoral do estado, em Paranaguá O valor da saca de 60 kg da soja, nesta terça-feira (12), registra alta tanto no interior do Paraná quanto no litoral do estado, em Paranaguá. Na primeira região, o grão teve aumento de 0,70% e é negociado a R$ 133,45; na segunda, a alta foi de 0,86%, com a mercadoria cotada a R$ 140,29. INDICADOR DA SOJA CEPEA/ESALQ - PARANÁ
INDICADOR DA SOJA CEPEA/ESALQ - PARANAGUÁ
TrigoO preço do trigo, por sua vez, registra alta de 0,76% no Paraná, com a tonelada negociada a R$ 1.464,90. No Rio Grande do Sul, o grão apresenta aumento de 0,26%, sendo comercializado a R$ 1.302,09. PREÇO MÉDIO DO TRIGO CEPEA/ESALQ - PARANÁ
PREÇO MÉDIO DO TRIGO CEPEA/ESALQ - RIO GRANDE DO SUL
Os valores são do Cepea. O que é uma saca de soja ou de trigo? Entenda a unidade de medida no mercado de grãosA saca de soja e a saca de trigo são as principais unidades de comercialização de grãos no Brasil. Cada saca equivale a 60 quilos, padrão adotado por órgãos oficiais como a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o Ministério da Agricultura (MAPA) e o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). Esse formato padronizado facilita o comércio da soja e do trigo, além de permitir um acompanhamento mais preciso das cotações e variações de preços no mercado nacional. | A A |
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Café: alta de 2,45% no preçoMariana RamosO preço do café arábica registra alta de 2,45% nesta terça-feira (12), com a saca de 60 kg negociada a R$ 1.859,12 na cidade de São Paulo. O preço do café arábica registra alta de 2,45% nesta terça-feira (12), com a saca de 60 kg negociada a R$ 1.859,12 na cidade de São Paulo. INDICADOR DO CAFÉ ARÁBICA CEPEA/ESALQ
O café robusta teve aumento de 2,10% no preço, sendo comercializado a R$ 1.073,47. INDICADOR DO CAFÉ ROBUSTA CEPEA/ESALQ
AçúcarJá o preço do açúcar cristal registra variação nas principais praças do estado de São Paulo. Na capital, a saca de 50 kg recuou 0,42%, cotada a R$ 119,33. INDICADOR DO AÇÚCAR CRISTAL BRANCO CEPEA/ESALQ - SÃO PAULO
Em Santos (SP), a mercadoria é negociada a R$ 124,53, após baixa de 1,57% na média de preços sem impostos. INDICADOR AÇÚCAR CRISTAL - SANTOS (FOB)
MilhoA saca de 60 kg do milho, por sua vez, é vendida a R$ 63,65, após leve alta de 0,06%. INDICADOR DO MILHO ESALQ/BM&FBOVESPA
Os valores são do Cepea. Diferença entre café arábica e café robusta: características, uso e regiões produtorasCafé arábica e café robusta são as duas principais variedades cultivadas e comercializadas no Brasil, ambas medidas em sacas de 60 kg.
Como é calculada a saca de açúcar cristal?A saca de açúcar cristal no Brasil é padronizada em 50 quilos, especialmente para comercialização no mercado atacadista e para uso na indústria alimentícia. Essa unidade de medida é adotada pelo Cepea/Esalq-USP, principal fonte de cotações diárias do açúcar cristal no país. Qual o peso da saca de milho no Brasil?A saca de milho equivale a 60 kg de grãos, mesmo padrão utilizado para soja e trigo. Essa medida é oficializada por instituições como a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o Ministério da Agricultura (MAPA) e o Cepea, sendo amplamente usada em negociações e relatórios de preço do milho. | A A |
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Boi gordo: preço da arroba começa semana estávelMariana RamosO preço do boi gordo registra estabilidade nesta terça-feira (12) e a arroba é negociada a R$ 305,60, no estado de São Paulo. O preço do boi gordo registra estabilidade nesta terça-feira (12) e a arroba é negociada a R$ 305,60, no estado de São Paulo. INDICADOR DO BOI GORDO CEPEA/ESALQ
Preço do frango congelado e resfriadoNos atacados da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado, os preços do frango congelado e do frango resfriado apresentaram alta de 0,96% e 0,95%, respectivamente. A primeira mercadoria é vendida a R$ 7,36, enquanto a segunda é comercializada a R$ 7,47. PREÇOS DO FRANGO CONGELADO CEPEA/ESALQ - ESTADO SP
PREÇOS DO FRANGO RESFRIADO CEPEA/ESALQ - ESTADO SP
Preço da carcaça suína especial e suíno vivoA carcaça suína especial aponta alta de 2,79% no preço, sendo negociada a R$ 12,52 por quilo, nos atacados da Grande São Paulo. PREÇOS DA CARCAÇA SUÍNA ESPECIAL (R$/kg)
O preço do suíno vivo registra alta em todos os estados. Paraná cotado a R$ 8,30, Rio Grande do Sul a R$ 7,95, Santa Catarina cotado a R$ 8,04 e São Paulo registrou alta de 3,25%, cotado a R$ 8,58. INDICADOR DO SUÍNO VIVO CEPEA/ESALQ (R$/kg)
Os valores são do Cepea. O que é o boi gordo? Entenda o termo do mercado bovinoO boi gordo é o bovino macho pronto para o abate, com peso mínimo de 16 arrobas líquidas de carcaça (aproximadamente 240 kg) e até 42 meses de idade. Atende aos padrões do mercado nacional e internacional, incluindo exportações para Europa, China e cota Hilton. Diferenças entre frango congelado e frango resfriadoO frango congelado passa por congelamento rápido, com temperaturas abaixo de -12°C, garantindo maior vida útil para armazenamento e transporte a longas distâncias. Já o frango resfriado é mantido entre 0°C e 4°C, com validade de 5 a 7 dias, oferecendo textura e sabor mais próximos do fresco, ideal para consumidores exigentes e restaurantes. | A A |
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A A | Por que o país da Embrapa ainda importa tecnologia?
Os 4 erros que transformaram potências científicas em fracasso econômicoO Paradoxo das Instituições Científicas BrasileirasOlá! O Brasil possui um paradoxo que envergonha qualquer economista: temos algumas das instituições científicas mais respeitadas do mundo, mas continuamos importando tecnologia como um país subdesenvolvido. Como isso é possível? Criamos a Embrapa, que transformou o cerrado em uma das regiões agrícolas mais produtivas do planeta, mas ainda importamos máquinas agrícolas da Europa. Desenvolvemos a Fiocruz e o Instituto Butantan, que nos deram soberania tecnológica durante a pandemia de Covid-19, mas continuamos dependentes de insumos farmacêuticos da China. A Petrobras, em parceria com a Coppe-UFRJ, desenvolveu tecnologia de exploração em águas profundas que poucos países dominam, mas importamos equipamentos de perfuração dos Estados Unidos. Cada uma dessas instituições deveria ter gerado um ecossistema industrial ao seu redor. Elas operam como fortalezas científicas isoladas, desperdiçando o potencial transformador que teriam se funcionassem como motores de desenvolvimento econômico integrado. O resultado é que o Brasil continua na posição humilhante de exportar commodities e importar manufaturados de alta tecnologia. Hoje, vou expor os 4 erros fundamentais que mantêm o Brasil nessa armadilha do subdesenvolvimento, transformando potências científicas em fracasso econômico. ERRO #1: A ilusão da coordenação estratégicaO maior fracasso do Brasil é a incompetência crônica de coordenação estratégica entre instituições. Políticas de ciência, tecnologia e inovação caminham como órfãs, desconectadas das agendas de comércio exterior, desenvolvimento industrial, defesa ou transição energética. A Alemanha, Coreia do Sul e China criaram estruturas permanentes de governança que conectam diferentes ministérios em torno de missões estratégicas específicas. O Brasil continua tratando inovação como hobby de intelectual. Criamos conselhos que não funcionam, comitês que não decidem e planos que não saem do papel. O resultado é fragmentação total que compromete o impacto das iniciativas, dilui esforços e gera desperdício de recursos gigantesco. ERRO #2: Desprezar o poder das compras públicasO Estado brasileiro é o maior comprador da economia, mas subutiliza de forma criminosa esse poder para estimular inovação nacional. Os Estados Unidos, através da DARPA, e Israel, com seus programas de compras governamentais, usam o poder de compra do Estado como motor de desenvolvimento tecnológico. O Brasil prefere importar soluções prontas. O SUS poderia exigir equipamentos médicos inovadores produzidos no Brasil, mas prefere comprar da Alemanha. O Ministério da Defesa poderia demandar soluções tecnológicas nacionais para segurança cibernética, mas compra software americano. Órgãos ambientais poderiam adquirir tecnologias de monitoramento desenvolvidas aqui, mas importam sensores europeus. Essa mentalidade vira-lata nas compras públicas mata startups brasileiras no berço. ERRO #3: O abismo entre laboratório e fábricaO modelo brasileiro é ineficiente: muita pesquisa desconectada das demandas produtivas, muitas empresas que inovam sem usar a ciência nacional. Criamos um apartheid tecnológico onde universidades falam uma língua e empresas falam outra. Exemplos como o Inovabra, o Cubo Itaú e o SENAI CIMATEC funcionam como raras ilhas de sanidade, conectando diferentes atores do ecossistema. São exceções que confirmam a regra do fracasso sistêmico. Precisamos de dezenas de hubs como esses, distribuídos por diferentes regiões e setores econômicos, criando uma rede nacional de inovação. ERRO #4: A maldição do isolamento regionalA experiência internacional prova que inovação cresce exponencialmente quando empresas, fornecedores, universidades e governos locais trabalham em rede. O Brasil faz exatamente o contrário: cria ilhas de excelência que não conversam entre si. Temos o complexo aeronáutico de São José dos Campos como exemplo emblemático do que funciona, conectando Embraer, ITA, fornecedores especializados e empresas de engenharia aeroespacial. Por que não replicamos isso? Porque preferimos a mediocridade confortável da dispersão de esforços. Em biotecnologia, tecnologias limpas, agronegócio de precisão, economia digital e saúde, continuamos operando de forma amadora, sem formar redes densas de fornecedores locais, incubadoras especializadas ou centros de treinamento técnico. Esses desafios sistêmicos de coordenação e integração entre ciência e desenvolvimento econômico são temas que abordamos em nosso curso ead “Brasil Uma Economia Que Não Aprende”, onde analisamos como países bem-sucedidos conseguiram transformar capacidades científicas em vantagens competitivas industriais. O Brasil tem todas as condições para ser uma potência tecnológica global, mas continua escolhendo ser um eterno país do futuro. Esses quatro erros são escolhas políticas e econômicas que mantêm o país na periferia do capitalismo global. Como bem colocou uma de nossas alunas, precisamos que "a importância da indústria, da tecnologia e da presença do Estado no desenvolvimento tornem-se 'instituições', isto é, 'hábitos de pensamento socialmente compartilhados". Esse é o primeiro passo para sair da mediocridade. A pergunta que fica é: até quando vamos aceitar essa mediocridade? Abraços, Paulo Gala | A A |
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A A | MIDR disponibiliza R$ 1 bilhão para fortalecer agricultura familiar no Norte e Centro-OesteAgência do RádioMais oportunidades e renda para os pequenos agricultores do Norte e Centro-Oeste do Brasil: esse é o objetivo do Governo Federal com a disponibilização de R$ 1 bilhão para a política de microcrédito rural. O total de recursos será de R$ 500 milhões para o Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) e de R$ 500 milhões para o Fundo Constitucional de Financiamento do Norte (FNO), destinados à concessão de microcrédito. Os valores são voltados a agricultores de baixa renda incluídos no Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) B e possibilitam o investimento em infraestrutura e produção sustentável, contribuindo para o desenvolvimento regional. Mais oportunidades e renda para os pequenos agricultores do Norte e Centro-Oeste do Brasil: esse é o objetivo do Governo Federal com a disponibilização de R$ 1 bilhão para a política de microcrédito rural. O total de recursos será de R$ 500 milhões para o Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) e de R$ 500 milhões para o Fundo Constitucional de Financiamento do Norte (FNO), destinados à concessão de microcrédito. Os valores são voltados a agricultores de baixa renda incluídos no Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) B e possibilitam o investimento em infraestrutura e produção sustentável, contribuindo para o desenvolvimento regional. O anúncio da disponibilização dos recursos foi feito pelo ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, nesta quarta-feira (9), durante reunião com o ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira; o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro; o presidente da Caixa Econômica, Carlos Antônio Vieira Fernandes; o vice-presidente de Negócios, Governo e Sustentabilidade Empresarial do Banco do Brasil, José Ricardo Sasseron; entre outras autoridades. "Estamos cumprindo uma agenda do presidente Lula que, desde o começo do seu governo, determinou a mim que a gente avançasse na política de microcrédito, com a participação dos Fundos Constitucionais. Em 2024 fizemos os primeiros projetos pilotos, com a participação da Caixa Econômica no Centro-Oeste e na Amazônia. Então além do Banco do Brasil, que é o operador do FCO, e do Banco da Amazônia, que é o operador do FNO, a Caixa Econômica abraçou essa determinação do presidente Lula e se juntou a essa força-tarefa", comentou o ministro Waldez. "Estamos com uma expectativa gigante em relação à participação dos Fundos Constitucionais na política de microcrédito para o Pronaf B, que se agiganta no cumprimento da sua missão de promover o desenvolvimento inclusivo, geração de oportunidades e produção de alimentos", completou. Presente na cerimônia, o secretário Nacional de Fundos e Instrumentos Financeiros do MIDR, Eduardo Tavares, lembrou que, em 2024, o FCO e o FNO disponibilizaram R$ 300 milhões, e agora o valor subiu para R$ 1 bilhão. "É um ritmo de crescimento muito acelerado e uma agenda que cria oportunidades importantes para o desenvolvimento", apontou. O ministro Waldez Góes afirmou que esse valor ainda pode aumentar. "Esse valor será disponibilizado inicialmente, mas é possível a gente liberar mais. Eu confio nos nossos parceiros, nós vamos operar bem essa política e cumprir a missão que o presidente Lula determinou", disse. O ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira, reforçou que a destinação dos recursos de microcrédito é importante para o desenvolvimento das duas regiões. A taxa de juros do Pronaf B é de 0,5%, com prazo de carência de 12 meses. O recurso oferecido é de até R$ 15 mil para mulheres, R$ 12 mil para homens e R$ 8 mil para os filhos. “Esse financiamento vai na veia para a produção de alimentos em circuitos curtos. A pessoa vai vender na feira da cidade ou vender no programa de alimentação escolar ou no programa de aquisição de alimentos. Então é um programa muito virtuoso”, afirmou. O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, destacou o potencial de crescimento que os programas de microcrédito proporcionam, por chegarem ao pequeno produtor. "Um programa como esse do microcrédito incentiva a economia, e o resultado disso é a supersafra brasileira, que passa da ordem de 1 bilhão e 100 milhões de toneladas”, detalhou. Edital de credenciamentoDurante o evento, o ministro Waldez assinou o edital de credenciamento para repasses dos Fundos Constitucionais ao microcrédito. O edital busca credenciar instituições financeiras que atuarão na concessão do microcrédito para agricultores familiares. As instituições interessadas devem atentar ao prazo de envio das propostas e à documentação exigida, conforme estabelecido no edital. Podem se credenciar instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, desde que estejam regularmente constituídas no país; tenham atuação comprovada em microcrédito ou atividades similares; e não estejam impedidas de contratar com a administração pública. Vale lembrar que o credenciamento, que tem validade de 12 meses, não implica repasse automático de recursos. As instituições habilitadas poderão ser convocadas posteriormente para firmar parcerias ou contratos, conforme a disponibilidade orçamentária. As propostas técnicas enviadas pelas instituições serão avaliadas com base na qualidade da metodologia de microcrédito; na capilaridade e abrangência territorial; na capacidade de orientação e acompanhamento dos tomadores de crédito; e na sustentabilidade operacional. | A A |
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